Os advogados dos queixosos sustentam que as 75 mil a 100 mil páginas de documentos poderão conter informações que mostrem que a Toyota estava ao corrente dos defeitos de concepção nos carros, mas que, não obstante, continuou a vendê-los.
A Toyota já forneceu estes documentos ao Congresso e a outras autoridades dos EUA que investigam sobre as chamadas massivas de veículos para inspecção, escreve a Lusa.
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O grupo japonês dispõe, agora, de 30 dias para entregar os documentos em inglês e 60 dias para os escritos em japonês.
O construtor automóvel já chamou para inspecção cerca de 10 milhões de veículos no mundo desde o Outono, a maioria dos quais nos EUA, por diferentes problemas técnicos, mas sobretudo por acelerações involuntárias.
A agência norte-americana de segurança rodoviária recebeu 6.200 queixas que associam 71 acidentes e 89 mortos nos EUA aos problemas de aceleração involuntária nos Toyota.