A revista vai para as bancas a partir de sexta-feira e a acompanhar estão uns óculos especiais, para que os leitores possam «apreciar» em pormenor as mulheres nuas.
A tecnologia 3D chega assim ao ramo das revistas, depois do sucesso estrondoso do filme Avatar.
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O fundador da revista, Hugh Hefner, disse que «o objectivo é recuperar o mercado». Isto porque a Playboy daquele país teve uma queda de circulação, que passou dos 3,5 milhões em 2006 para 1,5 milhões em 2010.
«Tentamos fazer coisas criativas e inovadoras para os nossos leitores», explicou por seu turno a porta-voz da revista, Theresa Hennessey, que descartou a ideia de que a página central passe a ser em 3D em todas as edições.