O director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) disse esta segunda-feira que «o pior da crise ainda não passou», apesar dos sinais de recuperação visíveis das últimas semanas.
No âmbito de uma visita ao Cazaquistão, Strauss-Kahn explicou que é preciso prudência e deixou um sinal de acordo com as conclusões do encontro do G8 deste fim-de-semana, em Itália, cuja mensagem principal foi a ideia de que ainda é cedo para respirar de alívio.
No mesmo encontro, e de acordo com o «Cinco Dias», o porta-voz do FMI destacou como sinais positivos, a melhoria da actividade financeira e o crescimento do crédito.
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FMI: «O pior da crise ainda não passou»
- Redação
- RPV
- 15 jun 2009, 11:31
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Strauss-Kahn pede prudência
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