Pinto da Costa: «Falta de investimento no FC Porto? Não é verdade» - TVI

Pinto da Costa: «Falta de investimento no FC Porto? Não é verdade»

Plantel do FC Porto festeja o 85.º aniversário de Pinto da Costa (FOTO: FC Porto)

Presidente dos dragões rejeita críticas que apontam à falta de reforço do plantel e garante que não vai gastar mais na próxima época a pensar nas eleições

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O presidente do FC Porto, Pinto da Costa, garantiu que não houve falta de investimento na preparação da atual temporada e recordou algumas das contratações dos azuis e brancos no verão.

«Não é verdade que haja falta de investimento. Este ano, comprámos o Grujic por 10 milhões, Veron por 10 milhões, David Carmo por 20 milhões, e mais jogadores como o Eustáquio, entre outros. Não houve falta de investimento», frisou, à margem da gala do jornal «O Gaiense».

O líder dos dragões assegurou ainda que «o investimento que vier a ser feito não tem nada a ver com eleições». «É uma imbecilidade», vincou.

«Nunca fiz nenhuma contratação de treinadores ou jogadores para ganhar eleições. Não tem nada a ver uma coisa com a outra. Só quem possa estar de má-fé pode pensar assim. Não tenho preocupação das eleições, falta mais de um ano. Nem candidato sou nesta altura, porque não é tempo disso. Garanto que, se vier a ser candidato, não será por isso que vou investir nenhum milhão a mais ou a menos do que é habitual. Estar a querer transformar uma possível entrada de milhões para ganhar eleições, só na cabeça de um pateta», acrescentou.

Pinto da Costa comentou também as palavras do treinador Sérgio Conceição após a eliminação do FC Porto nos oitavos de final da Liga dos Campeões, diante do Inter de Milão. O técnico dos portistas lamentou que o seu trabalho não seja «reconhecido», já que teve de lidar com «anos de fair-play financeiro, sem poder ir buscar nenhum jogador e só vender para equilibrar».

«Qualquer um que falasse nessa altura do FC Porto tinha de demonstrar uma grande frustração, porque todos tínhamos o desejo de passar, estávamos convencidos que seria possível e o jogo mostrou que esse pensamento era razoável. Falou com frustração. Se eu falasse também estaria frustrado», concluiu.

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