«Quando, em dezembro, se fez o anúncio, claro que os Estados Unidos partilharam [com Havana] os nomes dos indivíduos detidos em Cuba por acusações relacionadas com as suas atividades políticas [...] mas não creio que vamos emitir [agora] uma lista pública», afirmou a porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki.
A porta-voz disse também que o Governo norte-americano não pensa dizer onde estavam detidos os 53 indivíduos ou quais foram já libertados, apesar dos pedidos de transparência e das acusações de secretismo feitas por apoiantes dos dissidentes cubanos.