Aborto mais «repugnante» que crimes nazis, diz bispo - TVI

Aborto mais «repugnante» que crimes nazis, diz bispo

Grávida (arquivo)

Prelado de Granada mães que interrompem gravidez dão direito aos homens de abusar delas

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O arcebispo de Granada, Javier Martínez, considerou que a lei que permite o aborto em Espanha é mais «repugnante» que os crimes cometidos pelo regime nazi.

Segundo a edição electrónica do jornal «El Correo de Andalucía», o prelado disse ainda que uma mãe que «mata uma criança indefesa», como considera que é o que acontece no caso da interrupção de uma gravidez, dá direitos aos homens de usar o corpo das mulheres.

«Matar uma criança indefesa, e que o faça a própria mãe, dá aos varões a licença absoluta, sem limites, de abusar do corpo da mulher», disse, de acordo com a publicação, na homilia do último domingo, durante a missa na catedral da cidade.



O arcebispo defendeu que é a humanidade «a que retrocede» com o que qualificou como um «genocídio silencioso a que se convida e agora se promove», como se fosse «uma obrigação» os médicos. «O mesmo tipo de obrigação que tinham os oficiais nos campos de concentração», cita-o assim o jornal.
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