Os familiares dos estudantes da Universidade de Garissa, assassinados na passada quinta-feira, identificaram 112 dos 142 corpos na morgue de Chiromo, perto do centro de Nairobi, informam esta quarta-feira os meios de comunicação social quenianos.
O ministro da Saúde, James Macharia, afirmou que o facto de existirem 30 corpos por identificar atrasou a divulgação da lista oficial de mortos, a qual deveria ser publicada hoje à luz das previsões do Governo, cita a Lusa.
A justiça queniana apresentou seis suspeitos de ligação ao massacre. Os homens, cinco quenianos e um tanzaniano, foram apresentados a um tribunal da capital Nairobi.
O ataque à universidade na cidade de Garissa, no nordeste do Quénia, na passada quinta-feira, resultou em 148 mortos e foi o mais mortal desde o bombardeamento, em 1998, da embaixada dos EUA em Nairobi.
Foi, também, o mais sangrento perpetrado pelos milicianos do Al-Shabab, movimento filiado na Al-Qaeda.
Massacre no Quénia: 112 corpos identificados
- Redação
- 8 abr 2015, 09:19
Ataque a universidade levado a cabo por movimento filiado na Al-Qaeda resultou em 148 mortos
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