Chama-se Marcelo Caetano. É esse o nome do guerrilheiro (um dos seiscentos militares despedidos em 2006) que tentou matar o presidente de Timor-Leste, segundo refere o seu irmão, em declarações ao «Sidney Morning Herald».
«O Presidente reconheceu-o. Este homem tem que ser levado à justiça», disse Arsénio Ramos Horta, referindo-se a Caetano, que se encontra em parte incerta, possivelmente escondido nas montanhas juntamente com o grupo rebelde, agora liderado por Gastão Salsinha.
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Curiosamente, há cerca de dois anos, Marcelo foi assistido pelo próprio Ramos Horta após ter sido alvejado a tiro durante um conflito em Dili. Segundo Arsénio, o seu irmão José levou o ex-militar para casa e tratou de lhe encontrar apoio médico. Caetano ficaria em casa do presidente durante duas semanas.
Arsénio Ramos Horta prestou estas declarações à porta do hospital onde se encontra ainda o presidente timorense. Confessou não ter falado directamente com o irmão sobre o tiroteio, mas tem a certeza que esta informação sobre o atirador é correcta. Diz ter confirmado o nome de Marcelo Caetano junto dos seguranças que se encontravam na casa do presidente na altura do tiroteio.
Ramos Horta já sabe quem o tentou matar
- Portugal Diário
- 13 mar 2008, 00:36
Chama-se Marcelo Caetano, revelou o irmão do presidente timorense
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