Axl Rose responde às críticas a «Chinese Democracy» - TVI

Axl Rose responde às críticas a «Chinese Democracy»

Vocalista dos Guns N' Roses falou com os fãs sobre os temas mais polémicos

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O vocalista dos Guns N' Roses, Axl Rose, decidiu quebrar o silêncio e respondeu, numa conversa online com os fãs, às críticas que têm sido feitas ao novo álbum «Chinese Democracy».

Num longo comunicado divulgado em vários sites de fãs como o MyGNR.com e NewGNR.com, o músico de 46 anos fez questão em abordar os mais polémicos assuntos relacionados com a banda, desde as disputas com o ex-guitarrista Slash até aos «ataques» de que o novo trabalho tem sido alvo.

Axl Rose rejeitou a ideia de que «Chinese Democracy» é um disco a solo. Apesar de ser o único membro oficial dos Guns N' Roses, o vocalista disse que um registo seu a solo seria «completamente diferente e provavelmente muito mais instrumental».

«Eu fiz um disco dos Guns com as pessoas certas e que eram as únicas que me queriam ajudar (...) As canções foram escolhidas por toda a gente envolvida. Eu não queria gravar a "This I Love" e foram o [guitarrista] Robin [Fink] e o [produtor] Caram [Costanzo]» que insistiram, acabando por ganhar o apoio do [baixista] Tommy [Stinson] e do resto da banda», explicou.

Quanto à saída dos antigos membros, como Duff McKagan, Izzy Stradlin, Matt Sorum e Slash, Axl fez questão em desmentir várias histórias e alegações, acusando o actual guitarrista dos Velvet Revolver de manipular a verdade sobre a separação da banda no final dos anos 90.

Lê aqui as respostas de Axl Rose.
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