Sondagem: PS à frente, mas sem maioria absoluta - TVI

Sondagem: PS à frente, mas sem maioria absoluta

Socialistas com 37,6% das intenções de voto, contra 32,7% da coligação PSD/CDS-PP

Uma grande sondagem da TVI, do Público e da TSF indica que, se as legislativas fossem hoje, o PS as ganhava com cinco pontos de vantagem.
 
A sondagem da Intercampus atribui 37,6% de intenções de voto ao Partido Socialista, contra 32,7% para a coligação PSD/CDS-PP.


 
Ninguém consegue a maioria absoluta, apesar de ser essa a vontade clara da maioria dos portugueses.
 
Se as eleições fossem hoje, a CDU teria 11% dos votos e o Bloco de Esquerda 6%.


 
Os restantes partidos conseguiriam no total 6,7%. Os emergentes, como o Livre/Tempo de Avançar ou o Partido Democrático Republicano, de Marinho Pinto, não têm sequer 1% das intenções de voto.
 
Os resultados da projeção da Intercampus já contam com a distribuição dos indecisos.
 
45,9% dos eleitores acham que o PS vai ganhar as eleições, contra 31,4% que consideram que será a coligação PSD/CDS.


 
A maioria dos portugueses - 65,7% - quer ter um governo maioritário, mas, se isso não acontecer, as opiniões dividem-se: 36,4% considera que PS, PSD e CDS devem coligar-se, 33,4% prefere uma coligação de partidos de esquerda, 9,6% aposta num governo minoritário e 7,5% defende um governo de iniciativa presidencial.


 

 

Quem deve ser o próximo primeiro-ministro?

Questionados sobre quem deve ser o próximo primeiro-ministro, os portugueses voltaram a escolher os socialistas. 


(clique na imagem para ver o vídeo)

Sondagem da TVI questionou ainda os portugueses sobre quem tem as melhores características pessoais para primeiro-ministro. António Costa reuniu mais percentagem de votos em todas.










Ficha Técnica:
 
Sondagem realizada pela Intercampus para a TVI, Público e TSF com a intenção de conhecer a opinião dos portugueses sobre diversos temas da política nacional. O universo é a população portuguesa, com mais de 18 anos, recenseada e residente. A amostra foi constituída por 1014 entrevistas, com voto em urna, distribuídas proporcionalmente por sexo, idade, região e habitat. Os trabalhos de campo decorreram entre 26 de junho e 4 de julho, com uma taxa de resposta de 59,3%. A margem de erro da sondagem é de mais ou menos 3,1%, para um intervalo de confiança de 95%.
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