PT/TVI: Cecília Meireles e João Almeida pelo CDS - TVI

PT/TVI: Cecília Meireles e João Almeida pelo CDS

Aprovação do Orçamento

Para além destes nomes o partido indicou ainda o líder da bancada parlamentar, Pedro Mota Soares, como suplente

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O CDS-PP indicou os deputados Cecília Meireles e João Almeida para a comissão de inquérito à actuação do Governo na compra da TVI, anunciou, esta quarta-feira, a bancada parlamentar, escreve a Lusa.

Cecília Meireles integra a comissão parlamentar de Ética, onde decorrem audições sobre «liberdade de expressão» e João Almeida a comissão eventual para o acompanhamento do fenómeno da corrupção.

Para além daqueles dois deputados, o CDS indicou o líder da bancada parlamentar, Pedro Mota Soares, como suplente.

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A comissão de inquérito, que toma posse quinta-feira, será constituída por 17 deputados, sete do PS, três dos quais vice-presidentes da bancada, seis do PSD, dois do CDS-PP, um do BE e um do PCP.

Ricardo Rodrigues, que vai coordenar os deputados socialistas, Ana Catarina Mendes e Sónia Fertuzinhos, vice-presidentes do grupo parlamentar, o presidente da comissão de Assuntos Constitucionais, Osvaldo Castro, que ocupará uma das vice-presidências da comissão de inquérito, Vitalino Canas, ex-porta-voz do PS na anterior legislatura, Miguel Laranjeiro e Manuel Seabra são os sete efectivos indicados pelo PS.

O PSD indicou Pedro Duarte, vice-presidente da bancada e o coordenador dos sociais democratas na comissão de inquérito, Pacheco Pereira, Francisca Almeida, Carla Rodrigues, Agostinho Branquinho e Mota Amaral, que presidirá à comissão.

O PCP indicou o deputado João Oliveira, com o líder parlamentar, Bernardino Soares, como suplente, e o Bloco de Esquerda João Semedo e José Manuel Pureza, líder da bancada, também na qualidade de suplente.

A comissão de inquérito terá por objecto «apurar se o Governo, directa ou indirectamente, interveio na operação conducente à compra da TVI e, se o fez, de que modo e com que objetivos» e «apurar se o senhor primeiro ministro faltou à verdade ao Parlamento, na sessão plenária de 24 de junho de 2009», quando disse desconhecer este negócio.
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