«José Sócrates impôs asfixia ao povo madeirense» - TVI

«José Sócrates impôs asfixia ao povo madeirense»

Sócrates e Jardim

Conselho Regional do PSD/M rebate críticas de «asfixia democrática»

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As acusações de «asfixia democrática» democrática na Madeira visam «esquecer a asfixia que José Sócrates impôs ao povo madeirense», concluiu este sábado o Conselho Regional da Madeira do PSD, reunido sob a presidência de Alberto João Jardim.

«Esta questão da asfixia democrática na Madeira, quando ela existe sobre a Madeira, não só põe em causa as entidades encarregadas de velar pelo Estado de Direito, nomeadamente o representante da República e a magistratura como visa covardemente fazer esquecer a asfixia que José Sócrates impôs ao povo madeirense, instrumentalizando partidariamente o Estado e os dinheiros dos portugueses», refere o comunicado final, citado pela Lusa.

Este órgão do partido social-democrata considera que tal acusação tem a finalidade de «fazer esquecer as mentiras constantes que, sob o Governo Sócrates, se abateram sobre os portugueses, não tendo sido honrados por Sócrates, nem as suas promessas eleitorais, nem os compromissos do Estado».

Realça ainda que a mesma visa ainda «fazer esquecer os sucessivos escândalos em que apareceu o nome de Sócrates, bem como os conflitos com que ofendeu várias classes profissionais».

Qualifica de «covardes» «uns indivíduos que, na comunicação social de Lisboa, ofendem o civismo do povo madeirense» quando acusam de «asfixia democrática sem a presença de quem possa defender a Madeira».

As conclusões de nove páginas do Conselho Regional da Madeira do PSD apelam, a finalizar, ao «ressurgimento de Portugal», pela «refundação da República», por «mais autonomia para a Madeira», pela «defesa das liberdades democráticas» e apela «ao voto do povo madeirense nas eleições de 27 de Setembro e de 11 de Outubro».
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