O líder comunista, Jerónimo de Sousa, mostrou-se esta terça-feira contrário a qualquer iniciativa de criminalização das praxes académicas, defendendo antes o combate aos excessos e à violência.
«Seria errado criminalizar ou proibir as praxes. Não se trata de criminalizar a violência porque para isso existem leis», afirmou o secretário-geral do PCP.
Em causa está a polémica em torno daqueles rituais, que levaram já o ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, a convocar responsáveis de instituições do ensino superior e associações de estudantes, depois de seis jovens terem morrido numa praia do Meco.
«Numa matéria tão complexa, a facilidade em ilegalizar ou proibir não seria a resposta necessária. Isso não impede que se combata e se criminalize os excessos ou a violência», concluiu Jerónimo de Sousa.
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PCP: «Seria errado criminalizar ou proibir as praxes»
- Redação
- CM
- 28 jan 2014, 14:25
![Jerónimo de Sousa](https://img.iol.pt/image/id/14069395/1024.jpg)
Jerónimo de Sousa diz que proibição «não seria a resposta necessária»
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