PSD diz que números do PIB são sinais de confiança para 2015  - TVI

PSD diz que números do PIB são sinais de confiança para 2015

Marco António Costa (PAULO CUNHA/LUSA)

Segundo o INE, a economia portuguesa cresceu 0,2% no terceiro trimestre face ao segundo trimestre e 1,0% face a igual período do ano passado

Relacionados
O porta-voz do PSD, Marco António Costa, considerou esta sexta-feira que os últimos dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) são mais um sinal que indicam uma «perspetiva de confiança» para 2015.

Segundo dados divulgados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a economia portuguesa cresceu 0,2% no terceiro trimestre face ao segundo trimestre e 1,0% face a igual período do ano passado.

«Aquela que é a perspetiva que nós temos para o futuro próximo, nomeadamente para o ano de 2015, é sem dúvida uma perspetiva de confiança», afirmou, em Bragança, atribuindo os resultados no crescimento económico à «viragem de ciclo da economia iniciada em 2013».

O porta-voz e vice-presidente do PSD associou os dados sobre o PIB nacional a outros números como «a diminuição sustentada do desemprego», lembrando que Portugal chegou a registar 17 por cento de desemprego e que a taxa se situa agora nos 13,1 por cento.

Referiu ainda que os últimos dados do Governo apontam também para o «crescimento do emprego» e a criação de «210 mil postos de trabalho no último ano».

«Temos muito caminho ainda para fazer, mas eu julgo que são sinais de confiança que devem merecer de todos nós um estimulo e uma vontade e uma determinação para continuarmos este caminho que está a ser feito pelo país», declarou.


O porta-voz do PSD não quis comentar a investigação em curso sobre a atribuição de vistos gold que levou à detenção de 11 pessoas por suspeitas de corrupção, branqueamento de capitais, tráfico de influência e peculato.

Marco António Costa realizou hoje em Bragança a primeira de um conjunto de visitas que pretende realizar até ao final de março a todos os distritos do país, para ouvir as estruturas políticas do PSD, empresários, instituições da economia social, e outros agentes locais.
Continue a ler esta notícia

Relacionados