Constança Cunha e Sá considera «surrealista» que não seja justificada de forma individual nenhuma das 32 equivalências que a Universidade Lusófona deu a Miguel Relvas.
«Há um senhor que tem 32 equivalências e nenhuma delas é justificada. Há um parecer ambíguo e vago», disse a comentadora na TVI24, salientando: «Depois do que se soube hoje e do que se está a saber hoje percebe-se a relutância do aluno Miguel Relvas e da universidade em divulgar o processo».
Para Constança Cunha e Sá é também estranho não serem «referidos os nomes dos professores» que deram ao actual ministro adjunto «as quatro míseras cadeiras para terminar o curso».
«Outra coisa que não consta no processo, que é muito estranho, é o nome dos professores que constituem o Conselho Científico que aprovam o parecer», apontou.
«Isto é tudo um nevoeiro e que não se percebe como se pode fazer um curso nestes termos», anotou a comentadora.
«O problema de Miguel Relvas é que ele não tem mundo nenhum para além do mundo da JSD. Isso é que é o problema», disse, considerando «inacreditável que o braço direito do governo tenha tirado um curso a la minute com o simples objectivo de ter um canudo».
![«Relvas não tem mundo para além do da JSD» - TVI «Relvas não tem mundo para além do da JSD» - TVI](https://img.iol.pt/image/id/13662613/400.jpg)
«Relvas não tem mundo para além do da JSD»
- Redação
- 9 jul 2012, 22:41
Constança Cunha e Sá considera que ainda há muito por explicar na licenciatura do ministro
Continue a ler esta notícia