"A greve nunca devia ter existido. [A TAP] é uma grande companhia, é uma grande marca e, como já disse várias vezes, faz parte do futuro de Portugal. É necessário abri-la a capitais privados porque tem problemas estruturais que podem ser superados", disse Paulo Portas à Lusa.
Os pilotos da TAP têm agendada uma greve, entre 01 e 10 de maio, por considerarem que o Governo não está a cumprir o acordo assinado em dezembro de 2014, nem um outro, estabelecido em 1999, que lhes dava direito a uma participação no capital da empresa no âmbito da privatização.
Paulo Portas está em Nova Iorque para reunir-se com investidores e participar na IV Reunião das Câmaras Portuguesas no Estrangeiro.