O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, explicou este sábado que não pôde ir ao Congresso Nacional do PSD devido a reuniões «importantes» no Comité das Regiões e com a comissária europeia de Política Regional, Danuta Hubner.
«Foram três dias muito intensos, não houve tempo para brincar aos partidos», disse. «Eu tenho varizes nas pernas e a sobrecarga de viagens pode produzir problemas vasculares, por isso eu tenho que ter muito cuidado», acrescentou ainda, ao justificar a sua ausência no Congresso Nacional do PSD.
«O dr. Miguel de Sousa é livre para aceitar aquilo que quiser, não depende, nem do meu consentimento, nem da decisão da Comissão Política do PSD-Madeira, mas o que eu acho é que o dr. Miguel de Sousa tem categoria para ser o presidente da Mesa do Congresso e não para ser vice-presidente do senhor Capucho, que, aí, sim, é que é anedótico», comentou Alberto João Jardim, a propósito da sua nomeação para vice-presidente da Mesa do Congresso.
«Como ele (António Capucho) considerou anedótica a hipótese de eu ser presidente do partido, eu considero ainda mais anedótico a hipótese de ele ser presidente da Mesa do Congresso. O dr. Miguel de Sousa tem muito mais categoria do que ser vice-presidente do senhor Capucho», concluiu.
Jardim sem tempo para «brincar aos partidos»
- Redação
- 21 jun 2008, 23:17
Alberto João Jardim explicou porque não pôde ir ao Congresso Nacional do PSD
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