O presidente do PSD, Rui Rio, disse este sábado que o PSD não fala no seu programa eleitoral na execução do TGV, mas no estudo de uma ligação mais rápida entre Porto e Lisboa, concluindo que António Costa "deixou-se levar pelas notícias".
A notícia foi manifestamente exagerada. O doutor António Costa provavelmente ouviu a notícia, acreditou nela, ele já tem experiência que chegue para não acreditar logo nas notícias, mas faz um comentário em cima de um pressuposto que não é exatamente assim", comentou o líder social-democrata nos Açores, no início de uma visita de dois dias à região autónoma.
No programa social-democrata às legislativas de outubro, precisou Rui Rio, está "alta velocidade, sujeita a consenso nacional, ibérico e europeu, e não está nenhuma execução para os próximos quatro anos", antes um estudo sobre a matéria, o planear da mesma se se entender que é para avançar, e um novo estudo "condicionado às finanças públicas portuguesas".
Antes, o secretário-geral do PS havia-se mostrado "perplexo com o TGV tirado da cartola" por Rui Rio, acusando o presidente do PSD de "inconstância permanente de posições".
Ouvi essa declaração com uma enorme perplexidade", afirmou o líder socialista, referindo que "o PSD foi sempre o campeão anti-TGV" e, agora, Rui Rio vem defender a solução entre Lisboa e Porto, depois de o programa nacional de infraestruturas para a próxima década ter sido aprovado na Assembleia da República, sem que os sociais-democratas apresentassem essa proposta.
"É muito estranho que tenha havido uma grande discussão na Assembleia da República sobre as infraestruturas a realizar na próxima década, tendo o PSD apresentado propostas, tendo o PSD votado a favor do programa, de repente saia da cartola um TGV de que ninguém ouviu o PSD falar", continuou.
Rui Rio diz que PS não está tão "confortável como os comentadores dizem"
O presidente do PSD, Rui Rio, disse hoje que o PS, liderado por António Costa, não está tão "confortável como os comentadores dizem" sobre as próximas eleições, daí o "inventar" de coisas que o social-democrata "não disse".
O PS não está tão confortável como os comentadores e jornalistas dizem", advogou Rui Rio, falando esta noite perante militantes sociais-democratas em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel.
E concretizou: "Se estivesse [confortável] não precisava António Costa de inventar uma coisa que não só eu não disse, como não está no programa" do PSD às legislativas de 06 de outubro.
"É um sintoma que não está com aquela segurança que os comentadores dizem" e está até "mais consciente que os comentadores" sobre o sufrágio nacional do próximo mês, prosseguiu.
Já de tarde, e falando aos jornalistas em Rabo de Peixe, também na ilha açoriana, o líder social-democrata havia realçado que o PSD não fala no seu programa eleitoral na execução do TGV, mas no estudo de uma ligação mais rápida entre Porto e Lisboa, concluindo que António Costa se "deixou levar pelas notícias".
"A notícia foi manifestamente exagerada. O doutor António Costa provavelmente ouviu a notícia, acreditou nela, ele já tem experiência que chegue para não acreditar logo nas notícias, mas faz um comentário em cima de um pressuposto que não é exatamente assim", comentou o líder social-democrata nos Açores, no início de uma visita de dois dias à região autónoma.
No programa social-democrata às legislativas de outubro, precisou Rui Rio, está "alta velocidade, sujeita a consenso nacional, ibérico e europeu, e não está nenhuma execução para os próximos quatro anos", antes um estudo sobre a matéria, o planear da mesma se se entender que é para avançar, e um novo estudo "condicionado às finanças públicas portuguesas".
Antes, o secretário-geral do PS havia-se mostrado "perplexo com o TGV tirado da cartola" por Rui Rio, acusando o presidente do PSD de "inconstância permanente de posições".
Ouvi essa declaração com uma enorme perplexidade", afirmou o líder socialista, referindo que "o PSD foi sempre o campeão anti-TGV" e, agora, Rui Rio vem defender a solução entre Lisboa e Porto, depois de o programa nacional de infraestruturas para a próxima década ter sido aprovado na Assembleia da República, sem que os sociais-democratas apresentassem essa proposta.