PSD diz que dados do INE realçam crescimento da economia - TVI

PSD diz que dados do INE realçam crescimento da economia

Noite eleitoral autárquica 2013 (Lusa)

O PIB registou, em termos homólogos, um aumento de 1,3% no primeiro trimestre e uma queda de 0,6% face ao trimestre anterior

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O porta-voz do PSD afirmou, hoje, em Viana do Castelo, que os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) «comprovam a previsão de crescimento da economia em 2014».

«Os dados comprovam que o Produto Interno Bruto (PIB), no primeiro trimestre, não teve o comportamento que era desejável mas já foi confirmado por todas as instâncias que isso não coloca em causa os objetivos de crescimento que estão estabelecidos para o próximo ano», disse à Lusa Marco António Costa à margem de uma visita ao distrito de Viana do Castelo.

O PIB registou, em termos homólogos, um aumento de 1,3% no primeiro trimestre e uma queda de 0,6% face ao trimestre anterior, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE).

A primeira estimativa do INE, divulgada em maio, apontava para uma queda de 0,7% no primeiro trimestre face ao trimestre anterior e um crescimento homólogo de 1,2% face ao mesmo trimestre do ano passado.

A par do crescimento da economia, o dirigente social-democrata destacou também os dados do desemprego divulgados a semana passada que, em seu entender, revelam «um recuo histórico do desemprego».

«É uma excelente notícia e isso decorre do comportamento que a nossa economia tem vindo a ter desde o segundo trimestre de 2013 e que seguramente se manterá no ano de 2014».

Confrontado com as críticas feitas hoje pelo PS aos dados do INE que, Marco António Costa afirmou que o Partido Socialista «foi sempre um mau conselheiro e um mau decisor».

Eurico Brilhante Dias, membro do Secretariado Nacional do PS, em declarações aos jornalistas na sede do partido, em Lisboa afirmou os dados do INE atestam o «caminho errado» que o Governo traçou para o país nos últimos três anos.

«Se o Governo tivesse levado a cabo a estratégia política e orçamental que o PS preconiza há muito tempo, em vez de estarmos a falar do fim do programa de assistência financeira estaríamos a falar de um segundo resgate e muito pior do que isso numa situação muito similar à que vive a Grécia», afirmou.
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