A audição ao governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, começou esta segunda-feira com um atraso de 40 minutos.
A razão não teve a ver com a presença do governador, mas com a do deputado do CDS, Nuno Melo, interpelado pelo deputado socialista Marques Júnior.
O deputado do PS acusou o CDS-PP de utilizar a comissão parlamentar «para fins de campanha».
Já na sala, Nuno Melo lamentou que a comissão de inquérito a Constâncio se realize apenas um dia depois das eleições europeias. No entanto, Nuno Melo sublinhou que tem documentação que prova que, desde 2002, o Banco de Portugal tinha indícios de ilegalidades e não agiu.
Audição de Constâncio começa atrasada à espera de Nuno Melo
- Rui Pedro Vieira
- 8 jun 2009, 16:57
Deputado do CDS-PP diz que há provas de que o Banco de Portugal conhecia ilegalidades desde 2002
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