A garantia foi dada esta segunda-feira pelo presidente da operadora, Henrique Granadeiro, durante a apresentação da «Holding África».
De acordo com o responsável, já foram realizados durante este período de turbulência várias alterações na gestão da operadora brasileira, foi adquirido uma nova rede e unificados os sistemas. «Também a aquisição da Telemig, que opera numa zona vital para o crescimento da Vivo, e a Amazónia Celular não foi impedida pela divergência de estratégia», acrescentou.
«Há ainda muito que fazer na Vivo e há muitas perspectivas de crescimento», acrescentando ainda que «passou-se de um casamento de amor para um casamento de conveniência».
Mercado obrigatório
A permanência da Portugal Telecom (PT) no Brasil é «uma questão fechada» e é um mercado «obrigatório», no entender de Henrique Granadeiro.
O responsável reconheceu novas negociações com a Telefónica mas garantiu que ainda não há acordo à vista.
«É uma questão que queremos abordar sem complexos. Temos participações iguais e, como tal, não aceitamos uma posição subalterna», refere Granadeiro, acrescentando ainda que «tem de haver uma proposta com um preço justo, são essas as regras do jogo».
Desentendimentos entre PT e Telefónica não prejudicam Vivo
- Sónia Peres Pinto
- 13 ago 2007, 18:06
Os conflitos entre a Portugal Telecom e a Telefónica não prejudicam o crescimento da brasileira Vivo.
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