«Acreditamos que os obstáculos regulatórios são de tal forma que a sua aprovação seria uma situação sem precedentes», adiantou o responsável, acrescentando que a operação deveria ser analisada negócio a negócio.
Falando na apresentação da resposta da administração da PT à oferta, o CEO da empresa adiantou ainda que «até à data os consumidores têm beneficiado da concorrência no mercado português de telecomunicações, cujos custos baixaram 8% em comparação com outros serviços. A concentração proposta poderia por em risco os ganhos dos consumidores».
Falando especificamente sobre o negócio móvel, o CEO adiantou que «a fusão Optimus/TMN criaria um duopólio com uma quota de mercado de 65% que resultaria numa concentração sem precedentes no mercado móvel». Por tudo isto, o CEO não acredita que «satisfaça as condições mínimas para um mercado móvel competitivo.»
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Aprovação da OPA pela Concorrência «seria sem precedentes»
- Redação
- BP
- 6 mar 2006, 22:37
![Miguel Horta e Costa [arquivo]](https://img.iol.pt/image/id/274683/1024.jpg)
Miguel Horta e Costa considerou hoje que caso a Autoridade da Concorrência aprovasse a Oferta Pública de Aquisição (OPA) movida pela Sonaecom sobre a Portugal Telecom «seria uma situação sem precedentes».
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