O chefe do Executivo, que falava na apresentação do novo projecto turístico na Península de Tróia, diz que estes valores são «uma boa notícia», até porque o valor compara «com o melhor trimestre do ano passado, em que tivemos a realização do Euro 2004 em Portugal.» No entanto, alerta, esta notícia «deve ser encarada com precaução».
Diz José Sócrates que esta taxa de expansão prova que «rigor e crescimento são compatíveis». E a notícia é especialmente bem vinda numa altura em que Portugal enfrenta vários desafios. Um deles é o esforço de equilíbrio orçamental, sendo que, como diz o primeiro-ministro, «Portugal deve gastar apenas o que tem».
Outro desafio consiste em «relançar a confiança e o investimento, e criar um bom ambiente para os negócios», nomeadamente através da redução da burocracia.
Por fim, José Sócrates pede uma aposta na qualificação dos trabalhadores portugueses, no conhecimento, educação, inovação, formação e tecnologia.
Desafios em que, como diz, têm um papel a desempenhar, não só «o Estado e as empresas, mas também as pessoas».
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Sócrates diz que expansão económica reflecte confiança dos agentes
- Paula Martins
- 8 set 2005, 17:52
![O primeiro-ministro no debate do Estado da Nação](https://img.iol.pt/image/id/229672/1024.jpg)
O primeiro-ministro português, José Sócrates, diz que o crescimento de 0,5% registado pelo Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre deste ano, é um sinal de confiança dos agentes económicos.
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