Bolsa fecha última sessão do mês a brilhar - TVI

Bolsa fecha última sessão do mês a brilhar

Bolsa

Mercados norte-americanos preparam-se para registar o mês de Abril como o melhor de sempre desde 2000

A bolsa em Lisboa manteve o optimismo de ontem e fechou no verde, com apenas 2 títulos a perder, acompanhando a tendência das restantes praças europeias.

Os mercados europeus estiveram a beneficiar dos resultados de algumas empresas que ficaram acima do que era esperado.

O CAC somou 1,38%, o DAX valorizou 1,38%, o IBEX ganhou 1,55% e o FTSE trepou 1,29%.

Por cá, o PSI20 ganhou 1,26% para os 6.755,70 pontos.

A liderar os ganhos ficou a Sonae Indústria ao trepar 5,15% para os 2,45 euros.

Também a Jerónimo Martins e a Portucel registaram valorizações de 4,62% para os 4,28 euros e de 4,23% para os 1,62 euros, respectivamente.

Destaque ainda para a Brisa que trepou 2,99% com as acções a valerem 5,17 euros, depois da empresa ter registado uma quebra de lucros de 21% para 20 milhões de euros, mas acima do previsto pelos analistas, devido ao forte corte de custos.

Na banca o sentimento foi igualmente positivo, excepção do BPI que perdeu 0,60% para os 1,80 euros. Já o BCP trepou 1,57% para os 0,71 euros e o BES ganhou 1,08% para os 3,72 euros.

REN no vermelho

Destaque também a energia. A Galp Energia somou 0,84% para os 10,10 cêntimos, depois de ter admitido que tinha perdido14,5 milhões de euros no primeiro trimestre, com a travagem da subida dos preços dos combustíveis.

Já a EDP ganhou 0,80% para os 2,76 euros.

Cartão vermelho para a REN que caiu 0,35% para os 3,13 euros, depois de ter apresentado uma subida de lucros, atingindo os 31 milhões de euros e superando as estimativas dos analistas.

Falência da Chrysler não desanima investidores

Já nos EUA, os mercados iniciaram a sessão no verde mantém essa tendência positiva, com o Dow Jones a ganhar 0,90% e o Nasdaq a somar 1,92%.

Nem a notícia da provável falência do gigante automóvel Chrysler parece estar a desanimar os investidores. A verdade é que estes parecem estar a acreditar que o pior da crise já passou e os mercados norte-americanos preparam-se para registar o mês de Abril como o melhor de sempre desde 2000.
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