O acordo estratégico que a Galp Energia e a Petroleos de Venezuela (PDVSA) celebraram esta terça-feira não tem previsto, pelo menos para já, trocas accionistas.
Questionado pelos jornalistas sobre esta possibilidade, o presidente da petrolífera portuguesa, Ferreira de Oliveira, após a assinatura do documento, respondeu: «A Galp tem uma estrutura accionista muito estável. Podemos ter excelentes relações com muitas empresas e excelentes parcerias, mas isso não implica participações accionistas».
E ainda acrescentou: «Podemos ser amigos de muitas pessoas, mas só casamos com uma».
Por seu lado, o presidente da PDVSA e também ministro da Energia, Rafael Ramirez afirmou: «Não pensámos nisso».
O responsável venezuelano, realçando que a sua empresa é estatal, adiantou que «ainda é muito prematuro falar sobre isso».
Acordo da Galp e Venezuela não prevê trocas accionistas
- Marta Dhanis
- 21 nov 2007, 12:03
Petrolíferas não vão entrar no capital uma da outra, no imediato
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