EDP e PT dão impulso à bolsa para ganhar mais de 1% - TVI

EDP e PT dão impulso à bolsa para ganhar mais de 1%

Bolsa

BCP travou maiores ganhos

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A praça nacional encerrou a sessão desta quarta-feira a subir mais de 1%, impulsionada sobretudo pelos ganhos da Portugal Telecom (PT) e EDP.

O PSI20 avançou 1,37 por cento para os 6.245,03 pontos, com 12 das 20 empresas cotadas a negociarem em alta, 6 em queda e 2 estáveis.

Na restante Europa, as bolsas fecharam maioritariamente a perder, à excepção da praça espanhola, depois de ontem a Reserva Federal (Fed) norte-americana ter anunciado um corte de taxas de juro na maior economia do mundo para um intervalo entre zero e 0,25%.

Londres caiu 0,33%, Paris recuou 0,30%, Frankfurt perdeu 0,50% mas Madrid contrariou este pessimismo e saiu a ganhar 0,32%.

Por cá, a impulsionar ficou a EDP que subiu 1,85% para os 2,52 euros e a Portugal Telecom que trepou 2,43% para os 6,28 euros.

Do lado dos ganhos nota também para a REN que escalou 3,17% para os 2,60 euros e para a Cimpor que avançou 2,69% para os 3,43 euros.

Galp avançou mais de 1%

A puxar para cima esteve ainda a Brisa que progrediu 2,06% para os 5,43 euros e a Galp Energia que somou 1,04% para os 7,72 euros, no dia em que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) chegou a um consenso para reduzir a sua produção em 2 milhões de barris por dia.

Na banca, o BPI deu o exemplo ao avançar 2,46% para os 1,41 euros. O La Caixa, através da Criteria Caixa Corp, reforçou a sua presença no capital do banco e controla já 29,2% da instituição.

Também o BES subiu 0,16% para os 6,20 euros, depois de ontem ter anunciado que tem uma exposição indirecta a produtos geridos pela Madoff de cerca de 15 milhões de euros.

A travar maiores ganhos ficou o BCP que caiu 0,74% para os 0,80 euros, no dia em que o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, admitiu que pode vir a retirar as garantias aos bancos em caso de incumprimento.

Cartão vermelho ainda para a Mota-Engil e Teixeira Duarte que recuaram 1,32% e 1,82%, respectivamente.

Nos Estados Unidos, os mercados seguem a transaccionar em terreno negativo.
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