Homicida do Catujal sofria de depressão profunda - TVI

Homicida do Catujal sofria de depressão profunda

Crime no Catujal

Homem deixa três filhos, um dos quais em conjunto com a mulher que matou

Até se separarem, há cerca de dois meses, Mónica e Pedro viviam num bairro pobre do Catujal. O processo de divórcio colocou-o numa profunda depressão, para a qual já tinha recebido tratamento hospitalar, segundo disse à TVI um colega de trabalho.

Sexta-feira, o desfecho dramático deste caso resultou em duas mortes e um suicídio num infantário. Pedro disparou contra a companheira, de 26 anos, e depois repetiu o ato contra uma amiga da mulher, Inês, que lhe tinha dado boleia.

O homicida, de 33 anos, deixa três filhos menores, um em comum com a vítima ¿ uma menina de dois anos. De uma anterior relação, Pedro tinha outros dois filhos, de nove e seis anos.

Arnaldo Leal, amigo de infância, conta à TVI que na semana passada o homicida sentiu-se mal no trabalho e que não terá sido bem acompanhado. «Medicaram-no e mandaram-no embora», lamenta-se.
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