Bombeiro que atropelou GNR «está de rastos» - TVI

Bombeiro que atropelou GNR «está de rastos»

Imagem de arquivo

Militar morreu ao ser atropelado por um autotanque durante um incêndio

Relacionados
O condutor do autotanque dos Bombeiros do Fundão que na última madrugada atropelou mortalmente um GNR está a ser acompanhado por psicólogos, disse à Lusa fonte da corporação.

Um militar da GNR do Fundão estava apoiar o combate a um incêndio urbano na freguesia de Telhado, «pelas 2:30 da madrugada», quando «foi colhido por um autotanque dos bombeiros», adiantou Hélder Almeida, comandante distrital da GNR de Castelo Branco.

Segundo aquele responsável, o militar da GNR «estava perfeitamente identificado com colete reflector».

De acordo com António Antunes, comandante dos bombeiros, «o autotanque recuou e ia avançar para a direita, quando o militar foi apanhado na zona lateral do autotanque, entre as rodas da frente e a carroçaria».

«Devia estar numa zona escura ou tapada», acrescentou. As circunstâncias do caso estão sob inquérito do Núcleo de Investigação Criminal da Brigada de Trânsito da GNR.

O condutor tem cerca de 30 anos de idade. «Está de rastos com que se passou. Está ser acompanhado por psicólogos», referiu.

«É uma pessoa com experiência», garante, realçando que as análises ao sangue no Hospital da Covilhã «não acusaram nada de irregular». «É uma pessoa que nem bebe álcool», garantiu.

«Os bombeiros e a GNR estão profundamente consternados com o acidente. Há um óptimo relacionamento e temos os quartéis lado-a-lado, pelo que este é um dia muito triste para todos», concluiu António Antunes.
Continue a ler esta notícia

Relacionados