Câmara de Gaia disponível para apoiar reconstrução da Conforama - TVI

Câmara de Gaia disponível para apoiar reconstrução da Conforama

Loja e armazém destruídos pelo fogo. Empresa diz que reconstrução é «prioridade»

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O presidente da Câmara de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, afirmou, esta quarta-feira, estar disponível para apoiar a reconstrução da loja Conforama, que foi totalmente destruída num incêndio que deflagrou esta madrugada.

Em comunicado, a Câmara de Gaia refere que o presidente irá levar à próxima reunião do executivo uma proposta de «isenção total de qualquer tipo de licenciamento num projeto de reconstrução da Conforama», o que deseja que seja possível de concretizar «o mais rapidamente possível».

A Câmara anuncia também que Eduardo Vítor Rodrigues enviou já uma carta à administração da empresa mostrando preocupação com a destruição do estabelecimento e com «os postos de trabalho que podem ter ficado em causa na sequência do incêndio». O autarca de Gaia garante ainda que «colocará ao dispor da empresa todos os meios necessários à reedificação da loja e do armazém» destruídos.

A diretora ibérica de marketing da Conforama, Susana António, já disse à Lusa que a «prioridade» desta cadeia de mobiliário é reabrir a loja de Gaia e que não haverá dispensa de trabalhadores.

«Queremos reabrir a loja o mais breve possível, é a nossa intenção no dia de hoje», afirmou a responsável, garantindo também que não haverá dispensa de trabalhadores.

«Valorizamos o nosso compromisso para com a região do Porto. Já a partir de amanhã começamos a trabalhar para que no mais curto espaço de tempo possamos reabrir a nossa loja. Está fora de questão qualquer outra possibilidade», frisou.

O incêndio deflagrou cerca das 05:30 e destruiu aquela loja e o armazém de móveis, por causas ainda desconhecidas.

Quando os bombeiros chegaram ao local, as chamas já estavam a sair pela cobertura, o que indicava que o fogo já lavrava há algum tempo, afirmou à Lusa o comandante dos Sapadores de Gaia, Salvador Almeida.

A combater as chamas estiveram 46 bombeiros apoiados por 17 viaturas. A loja e o armazém de móveis, que vende igualmente eletrodomésticos, têxteis e outros artigos para o lar, empregam 40 pessoas.
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