«Escolas também deviam ter desfibrilhadores» - TVI

«Escolas também deviam ter desfibrilhadores»

Reportagem: «um dia com o INEM»

Decreto-lei que estabelece a utilização deste equipamento por pessoal não médico foi publicado esta quarta-feira

As escolas também deviam ter desfibrilhadores para que professores e outros funcionários, devidamente formados, actuem rapidamente em casos de paragens cardio-respiratórias, defendeu, esta quarta-feira, o ex-director clínico do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), escreve a «Lusa».

Nelson Pereira reage assim à publicação, esta quarta-feira, em «Diário da República» do decreto-lei que estabelece a utilização do Desfibrilhador Automático Externo (DAE) por pessoal não-médico devidamente formado.

Estádios de futebol, centros comerciais e espaços de espectáculos podem dispor deste equipamento e de equipas técnicas para o operar, mas a aquisição deste equipamento que pode salvar vidas é da responsabilidade de quem gere aqueles espaços.
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