Fonte policial afirmou que a vítima, de 52 anos, veio a falecer, depois de ter permanecido em estado crítico durante algumas horas. Já o barricado, ao que tudo indica, disparou dois tiros contra si próprio, vindo a falecer no local.
Desde as 21:00 que não conseguíamos um único contacto [com o suspeito] e, devido à falta desse contacto, foi feita uma intervenção tática». «Quando a equipa estava dentro da residência, ouviu dois disparos»
A descrição foi feita pelo major Marco Cruz, do departamento de Relações Públicas da GNR.
O agressor, entre os 60 e os 70 anos, suicidou-se com dois tiros, vindo a falecer no local.
Fonte da GNR adiantou que o homem chegou a comunicar os negociadores por telefone. O suspeito do homicídio tinha antecedentes criminais.
O crime ocorreu cerca das 17:00, altura em que o suspeito, um homem entre os 60 e os 70 anos, terá apontado uma arma de fogo à vítima, entre os 50 e os 60 anos, devido a desavenças antigas, referiu fonte da GNR.
A vítima foi encontrada na via pública, junto à habitação do alegado agressor, pelas autoridades e foi aí assistida pelos bombeiros e pela equipa da viatura médica de emergência e reanimação de Torres Vedras do Centro Hospitalar do Oeste, afirmou o segundo comandante dos bombeiros da Lourinhã, Vítor Mourato.
As mesmas fontes adiantaram que a vítima foi atingida com «pelo menos dois tiros», tendo dado entrada «em estado muito crítico» na urgência de Torres Vedras do Centro Hospitalar do Oeste, cerca das 19:20.
O agressor continua barricado em casa, estando no local equipas de negociadores e do corpo de intervenção das forças policiais, como reporta a Lusa.
Fontes da GNR adiantaram que uma discussão por causa de um automóvel terá estado na origem do crime, embora existissem desavenças antigas entre os dois familiares.