Cimeira da NATO: Portugal em risco de ataque químico - TVI

Cimeira da NATO: Portugal em risco de ataque químico

Ameaça química é mais provável, consideram as autoridades

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As forças de segurança portuguesas estão a preparar-se para eventuais ataques químicos durante a Cimeira da Nato em Portugal. Os treinos mais intensos de combate a esta ameaça já começaram.

Ataques terroristas de natureza química são uma possibilidade para a Cimeira da Nato que vai realizar-se em Portugal. Este tipo de agressão é considerado neste momento o mais provável de acontecer e já levou as forças de segurança a intensificar treinos.

A PSP é a entidade responsável pela operação de segurança do evento mas também a Guarda Nacional Republicana está preparada para intervir com os militares do grupo de prevenção, protecção e socorro. São elementos com capacidades de resposta em casos de ataques de bombas sujas.

As forças de segurança europeias e norte-americanas consideram este ataque como o mais provável de acontecer.

Os outros três piores cenários são um ataque terrorista convencional, através de meios aéreos ou navais, bombistas suicidas ou carros bomba e motins com elevada violência.

A GNR tem em Portugal o melhor equipamento de intervenção contra ataques de bombas sujas que podem ser de natureza nuclear, radiológica, biológica e química.

E por isso, neste momento, há treinos diários com as equipas e equipamento de intervenção rápida e táctica com capacidade para fazer frente a este tipo de ameaça.
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