Em declarações aos jornalistas, Domingues de Azevedo disse que a nomeação de José Azevedo Pereira comporta um «dado positivo»: «O Director-Geral de Impostos tem de ser fora de casa, o que acontece neste caso», disse à margem da conferência «Os direitos e garantias dos contribuintes e as prerrogativas da Administração Fiscal», que decorre esta sexta-feira em Lisboa.
O presidente da CTOC não quis comentar o perfil de José Azevedo Lopes por «não o conhecer», mas considera que «o Ministro das Finanças, que é muito conhecedor deste domínio, deve ter tido boas razões para o escolher».
José Azevedo Pereira foi nomeado esta sexta-feira e sucede a Paulo Macedo à frente da Direcção-Geral de Impostos.
Novo Director-Geral de Impostos deve evitar «espírito de guerrilha»
- Rui Pedro Vieira
- 21 set 2007, 13:21
O presidente da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) defende que o novo Director-Geral de Impostos deve «evitar o espírito de guerrilha».
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