Os militares da GNR que apoiam o combate aos fogos - antes designados GIPS, hoje chamados UEPS, ou seja, Companhia de Intervenção e Socorro da Guarda, estão provisoriamente sediados em Coimbra.
Já lá vão três e continuam sem receber ajudas de custo. Ao todo, o Estado já lhes deve cerca de 250 mil euros.
O comando nacional da GNR não nega a dívida mas diz que ainda está a validar se as contas dos militares foram bem feitas.
Entretanto, o distrito da Guarda continua a ser o destino desta unidade especial - mas só lá para outubro, se tudo correr como previsto.