Seis anos depois da tragédia de Pedrógão Grande, a floresta está mais perigosa e não se conseguiu vencer o medo na região. Um investigador da Escola Superior Agrária de Coimbra diz que as faixas de gestão de combustível não chegam para garantir a segurança das pessoas.
“As coisas aparentemente estão piores do que estavam em 2017”, diz Joaquim Sande Silva, garantindo que no fatídico incêndio se fez pouco e errado.