Andrea estava a dormir quando tudo aconteceu.
Andrea, de 47 anos, estava em casa quando foi mordida por uma aranha, em janeiro de 2019, durante a noite e correu risco de vida. Inchaço, dores e vómitos foram alguns dos sintomas, ficando com parte do corpo paralisado. A algarvia foi sujeita a uma cirurgia e terapia ocupacional, ficando com uma incapacidade de 13% na mão esquerda: «O foco dela era matar-me».
Não são conhecidas em Portugal espécies de aranhas que sejam perigosas para a vida humana, mas estas espécies podem chegar a território português em alimentos importados de países tropicais.
Andrea recorda como a viu na noite anterior e ignorou por pensar que era inofensiva. Quando acordou e tinha os vários sintomas, pensou que poderia estar a ter um AVC e não associou à aranha. Quando foi ao hospital, várias horas depois é que soube o que realmente acontecera.
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