A administração do Banco Efisa, liderada por Abdool Vakil, que foi dissolvida esta sexta-feira pelo seu accionista Banco Português de Negócios (BPN) já se veio defender. Garante a pés juntos que «nunca extravasou» as suas competências, nem dificultou o encerramento das contas.
«Entende este conselho de administração executivo cessante não ter extravasado, em momento algum, os seus poderes, nem dificultado ou obstaculizado o encerramento das contas, considerando, antes e muito pelo contrário, ter sempre pautado a sua actuação no interesse da instituição», pode ler-se num comunicado emitido pela equipa de gestão do Banco Efisa.
Recorde-se que a administração do Banco Português de Negócios (BPN), liderada por Francisco Bandeira, anunciou esta sexta-feira que decidiu afastar Abdool Vakil por ter extravasado «as suas competências legais, de gestão corrente, apesar dos ditames da lei e de expressamente lhe ter sido comunicado que não o poderia fazer», dizia um outro comunicado enviado pelo BPN que se encontra sob gestão da Caixa Geral de Depósitos (CGD).
![Banco Efisa: administração cessante defende-se - TVI Banco Efisa: administração cessante defende-se - TVI](https://img.iol.pt/image/id/13187747/400.jpg)
Banco Efisa: administração cessante defende-se
- Redação
- CPS
- 13 nov 2009, 19:08
![Abdool Vakil, foto Lusa](https://img.iol.pt/image/id/13187747/1024.jpg)
BPN decidiu afastar Abdool Vakil por ter extravasado «as suas competências legais»
Relacionados
Continue a ler esta notícia