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Caçadores furtivos mataram um dos maiores e mais velhos elefantes de África

Tinha cerca de 50 anos e pertencia a um grupo de 25 elefantes conhecidos por elefantes com "presas gigantes". Foi encontrado morto no Quénia, na segunda-feira

Um dos maiores e mais velhos elefantes de África foi morto por caçadores furtivos, no Quénia, denunciou uma organização de proteção de animais selvagens, esta terça-feira.

O animal, chamado Satao II, foi encontrado morto na segunda-feira e, de acordo com Richard Moller, da organização de porteção de animais selvagens Tsavo Trust, terá sido atingido por uma flecha envenenada.

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Os dois caçadores furtivos que se pensa terem sido os responsáveis já foram detidos.

Satao II tinha cerca de 50 anos e pertencia a um grupo de 25 elefantes conhecidos por elefantes com "presas gigantes". Quinze destes elefantes vivem no Quénia.

 “Eles são ícones, são embaixadores para os elefantes. (...) “Felizmente, graças ao trabalho que realizamos em colaboração com o serviço queniano da fauna selvagem , encontrámos a carcaça antes dos caçadores furtivos lhe terem tirado o marfim”, disse Richard Moller à France Press..

Na maioria dos casos, os elefantes são mortos por causa das suas presas de marfim, que são muito requisitadas, sobretudo no mercado asiático. Satao II tinha duas presas de mais de 50 quilos cada e tão longas que quase tocavam no chão.

O continente africano tem atualmente cerca de 415.000 elefantes, menos 110.000 do que há dez anos, segundo os dados da União Internacional para a Conservação da Natureza.

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