O responsável, que se encontrava no V Fórum Energia organizado pelo Diário Económico», à margem da mesma, admitiu a existência de «parcerias, nomeadamente no gás», importantes para a estratégia da empresa, mas que «não há mais nada». Além disso, Mexia afirmou que, em situações de fusão, não vê benefícios para accionistas e consumidores.
Quanto ao actual cenário de concentrações que se verifica no resto da Europa, o presidente da eléctrica nacional, António Mexia, considera que nenhum foi de facto concretizado e voltou a sublinhar que estas, a verificarem-se, não são positivas para os consumidores.
PUB
Terminando, Mexia acrescentou que criar alternativas e mais valor também faz parte da estratégia da empresa.
PUB