Joe Berardo disse esta segunda-feira, à entrada da assembleia-geral (AG) do Banco Comercial Português, no Porto, que acredita que «vai ser votada a extinção do Conselho Superior, o que irá permitir uma poupança de 50%».
Segundo Berardo, a AG será pacífica, sem «polémicas».
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Já sobre Jardim Gonçalves, e a possibilidade de estar presente na AG em representação da Eureko, Berardo afirmou que «esse nome já passou».
Sem divergências seria uma «paz de cemitério»
O actual presidente do Conselho de Administração, Carlos Santos Ferreira, estranhou tantos jornalistas à entrada da AG, considerando que esta é a assembleia-geral «menos polémica».
Questionado sobre se há divergências entre os accionistas, Santos Ferreira afirmou, sempre de bom humor, que «se não houvesse divergências seria uma paz de cemitério».
Quanto a cortes salariais, o presidente do BCP disse que já foram feitos cortes nas remunerações e que tem dúvidas sobre se mais serão feitos.
Ex-presidente espera que a lei seja cumprida
Também à entrada da Alfândega do Porto, o ex-presidente do BCP, Filipe Pinhal, optou por dizer que a extinção do Conselho Superior depende apenas do cumprimento da lei das sociedades financeiras.
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