A Metro Goldwin Mayer anunciou que os tempos de inevitável falência estão para fazer parte da história. O processo de resgate dos endividados estúdios do leão implicou a inclusão de Gary Barber e Roger Birnbaum na administração e os executivos da Spyglass Entertainment já têm garantidos 500 milhões de dólares (cerca de 382,6 milhões de euros) para fazer a MGM rugir de novo.
Um comunicado conjunto dos dois novos líderes dos estúdios, citado pela «Variety», refere que a MGM está a «emergir» deste período difícil, mas, sobretudo, que um dos ícones dos estúdios cinematográficos de Hollywood «está mais forte, mais competitivo» e tem «uma base financeira sólida e um futuro risonho».
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Esta injecção de capital para a produção cinematográfica terá como destino primordial os filmes «The Hobbit», cujos recentes problemas com sindicatos de actores e com a realização [ver artigos relacionados] também parecem ultrapassados, assim como o 23º título do «007».
Os filmes do «James Bond» são o activo mais valioso da MGM e o próximo «007» - que passou de suspenso até cancelado [ver outros artigos relacionados] - não só já tem Sam Mendes associado à realização como ambiciona estar nos cinemas em Novembro de 2012.
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