O presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários afirmou esta quinta-feira que o caso do BPP «é o mais complexo» e que a análise, conduzido por uma equipa da CMVM, das aplicações de retorno absoluto dos clientes está a ser dificultada pela «teia jurídica entre o BPP e o BPP Cayman».
A entidade supervisora dos mercados já analisou mais de metade das três mil aplicações de retorno absoluto dos clientes do BPP. «Já analisamos mais de 50 por cento das três mil aplicações detidas por 1.700 clientes», disse Carlos Tavares, à entrada para uma sessão de trabalho sobre supervisão e regulação financeira que decorre no Ministério das Finanças.
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