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Cavaco apela à solidariedade entre portugueses contra a crise

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União, coesão e solidariedade são as armas que o país deve usar nestes tempos difíceis

Pela frente, temos grandes trabalhos, enormes tarefas, inevitáveis sacrifícios», afirmou «É um horizonte de dificuldades e incerteza», uma razão acrescida para «nos unirmos» «É necessário um contrato social de unidade e solidariedade», disse o Chefe de Estado, apelando a acordo entre empresários e trabalhadores, entre os que estão desempregados e os que perderam o emprego, entre as diferentes gerações e as várias regiões do país «Coesão e unidade são o motivo pelo qual existimos há tantos séculos», lembrou Cavaco, sublinhando que, nesta altura de dificuldades pede-se responsabilidade a todos, mas em especial «aos agentes políticos, governantes, deputados e autarcas», porque «momentos de infortúnio são momentos de maior responsabilidade Não são tempos de querelas partidárias que nos possam distrair do essencial»

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O Presidente da República apelou esta quinta-feira, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, à solidariedade entre todos os portugueses e disse que Portugal necessitará de um acordo de unidade e solidariedade para ultrapassar os tempos difíceis que enfrenta

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No discurso oficial em Faro, onde decorre a cerimónia de celebração do 10 de Junho, Cavaco Silva disse que só com unidade se poderá atravessar a «situação difícil que atravessamos e a exigência dos desafios que temos à nossa frente»

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«Como avisei na altura devida, chegámos a uma situação insustentável

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O Presidente lembrou que muitos portugueses temem perder o seu emprego, outros, já desempregados, temem não encontrar novo trabalho, falou ainda dos jovens, sem perspectivas de futuro e das famílias, obrigadas a fazer contas à vida

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Cavaco defendeu que os sacrifícios que se exigem aos portugueses devem ser «equitativos e justos, com um sentido claro e transparente, que todos compreendam»

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Sociedade tem de se rever na acção política

«Não se pode pedir sacrifícios sem explicar a sua razão de ser, os objectivos, e o destino que será dado ao produto daquilo de que abrimos mão», defendeu, apelando a uma «articulação para unir esforços», já que o momento não se compadece de cripações inúteis» e lembrando que «a coesão nacional exige que a sociedade se reveja no rumo da ação política»

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