A UGT está a acompanhar “com preocupação” a greve da TAP, que começou à meia-noite e se prolonga por 10 dias. Carlos Silva, responsável sindical, sublinhou à TVI que não se devia ter esgotado a via do diálogo, apesar de considerar que a privatização deveria ter sido adiada para “um momento posterior às eleições”. Ainda assim, Carlos Silva tece críticas à uma das reivindicações dos pilotos:
“Uma coisa é a defesa do acordo de empresa, dos direitos, da contratação coletiva. Outra coisa bem diferente, e que a UGT contesta, é o argumento sindical para avançar com a greve, com a contrapartida de ter uma parte futura na privatização”.
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registou 38 voos cancelados“Quando queremos ser acionistas é com o nosso dinheiro que nós devemos investir e não com o dinheiro dos outros sobretudo numa empresa situação difícil como é aquela que a TAP está a viver”
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