O governo de Espanha vai excluir, pelo menos, 456 medicamentos da lista de comparticipados, com o objetivo de poupar 440 milhões de euros.
A proposta deverá ser aprovada durante o encontro do Conselho Interterritorial do Sistema Nacional de Saúde, segundo notícias da imprensa espanhola, que avançou já com a lista de medicamentos.
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Entre eles contam-se medicamentos de uso comum para 18 doenças de carácter leve como são tosse ou congestão nasal associada a gripe e resfriado, prisão de ventre, antidiarreicos, varizes e ansiedade leve, entre outras.
O Governo prevê que haja exceções em casos de patologias concretas graves.
A medida é uma de várias aplicadas pelo Governo nacional e pelos Governos regionais - que têm a maior parte das competência na saúde - no âmbito de um corte de sete mil milhões de euros no orçamento do setor para este ano.
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