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Pessoal da EDP protesta contra aumento de 1,79%

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Trabalhadores exigem aumentos de 3,5% no dia em que a empresa decide distribuição de 621 milhões de euros de dividendos

Cerca de 50 dirigentes e delegados sindicais da Fiequimetal concentraram-se esta quinta-feira em frente à nova sede da EDP, no Porto, para protestar contra o aumento salarial imposto na empresa eléctrica. Tudo porque lá dentro decorria a assembleia-geral de accionistas, em que se decidia a distribuição de 621 milhões de euros de dividendos, aos accionistas.

Franco Antunes, da direcção nacional da Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgica, Química, Farmacêutica, Eléctrica, Energia e Minas (Fiequimetal), explicou à Lusa que «a concentração serve para contestar o aumento salarial de 1,79% que foi imposto e que é injusto».

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Tudo porque, lembram, «a EDP obteve lucros recorde, vai distribuir dividendos recorde e, sendo os trabalhadores um dos principais obreiros da riqueza criada, exige-se uma melhor distribuição da riqueza produzida».

Para a Fiequimetal, o processo de actualização salarial «não está encerrado», e já estão planeadas «novas acções até a EDP decidir voltar a debater e a negociar com os trabalhadores», que exigem aumentos de 3,5%.

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