«A Holanda é o país que melhores garantias oferece à iniciativa privada». Estas são palavras de Alexandre Soares dos Santos, que, apesar de admitir as vantagens fiscais de que a Jerónimo Martins - dona do Pingo Doce - tem naquele país, nega que a decisão da transferência de 56% do capital da JM, para a subsidiária na Holanda, tenha tido por base questões ligadas a impostos.
Em entrevista ao jornal «Expresso», o presidente do Conselho de Administração da dona do Pingo Doce abre o jogo e explica que o plano teve a ver com a «falta de estabilidade fiscal em Portugal» e «muito por causa dos acordos que tem ao nível da dupla tributação».
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Sobre as críticas de que esta decisão tem sido alvo, como por exemplo a criação de páginas na rede social Facebook que apelam ao >«Boicote ao Pingo Doce»
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