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Conselho de Ministros aprova Plano Tecnológico

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O Conselho de Ministros aprovou o Plano Tecnológico, um documento que integra os objectivos deste Governo, com o objectivo de convocar o «país para o desenvolvimento científico e tecnológico, para a inovação e para qualificação dos cidadãos com vista ao crescimento da economia», refere um comunicado do Conselho de Ministros.

Com o plano, o Governo pretende-se mobilizar as empresas, a Administração Pública, os jovens, as escolas e as instituições do sistema científico e tecnológicos, «para a promoção de novos factores de crescimento, enquanto suporte de um novo modelo de desenvolvimento económico», refere o mesmo comunicado.

O Plano Tecnológico aposta na concretização de um plano de acção para levar à prática um conjunto coerente de medidas que visam estimular a criação, difusão, absorção e uso do conhecimento em Portugal, como alavanca do desenvolvimento económico sustentado mas, também, na criação de uma dinâmica institucional favorável ao crescimento e ao desempenho competitivo dos agentes económicos sedeados em Portugal.

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Por outro lado, o Plano Tecnológico enquadra-se também na Agenda de Lisboa. A Agenda de Lisboa e o Programa Nacional de Acção para o Crescimento e o Emprego (PNACE 2005/2008) assentam em três pilares: um pilar de «estabilidade macroeconómica» (PEC), um pilar de «emprego e formação» (PNE); e um pilar para a competitividade que contempla as dimensões «Conhecimento, Inovação e Tecnologia».

Conhecimento, Tecnologia e Inovação assenta em três eixos tecnológicos. O Conhecimento pretende «qualificar os portugueses para a sociedade do conhecimento, fomentando medidas estruturais vocacionadas para elevar os níveis educativos médios da população, criando um sistema abrangente e diversificado de aprendizagem ao longo da vida e mobilizando os portugueses para a Sociedade de Informação».

A tecnologia pretende «vencer o atraso científico e tecnológico, apostando no reforço das competências científicas e tecnológicas nacionais, públicas e privadas, reconhecendo o papel das empresas na criação de emprego qualificado e nas actividades de investigação e desenvolvimento (I&D)», refere o mesmo comunicado.

Por último, o terceiro eixo, a Inovação, pretende «imprimir um novo impulso à inovação, facilitando a adaptação do tecido produtivo aos desafios impostos pela globalização através da difusão, adaptação e uso de novos processos, formas de organização, serviços e produtos».

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