Este comportamento foi determinado por abrandamentos de igual intensidade, 0,3 p.p., nas duas componentes consideradas, Mão-de-Obra e Materiais. As taxas de variação homóloga destas componentes foram de 3,5% e de 2,7%, respectivamente, diz o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Já o índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação no Continente apresentou uma variação homóloga de 3,2%, 0,1 p.p. superior ao verificado no mês anterior.
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Este comportamento foi determinado pela aceleração da componente Produtos em 0,3 p.p., a que correspondeu uma variação homóloga de 4,8%, a qual mais que compensou o abrandamento de 0,2 p.p. da componente de Serviços, que registou uma taxa de variação homóloga de 2,1%, sublinha o INE.
Por regiões NUTS II do Continente, os índices das regiões do Norte, do Centro e do Algarve foram os que contribuíram para o crescimento do índice agregado, acelerando respectivamente 0,1 p.p, 0,2 p.p. e 0,1 p.p. face a Julho.
Por outro lado, a variação homóloga do índice da região Alentejo abrandou em 0,2 p.p., enquanto na região Lisboa e Vale do Tejo a taxa de variação homóloga estabilizou em 2,7%.
As regiões Norte e Centro apresentaram taxas de variação homóloga superiores à do Continente, situando-se em 3,6% e 3,7%, respectivamente.
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