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Crise arrasta construção para os valores mais baixos desde 2001

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Licenciados e concluídos menos edifícios

A construção de edifícios (licenciamento e obras concluídas) continua a dar sinais desfavoráveis no terceiro trimestre deste ano, apresentando os valores mais baixos desde 2001, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Só no terceiro trimestre deste ano, foram licenciados 9,1 mil edifícios e concluídos 7,2 mil edifícios, valores que representam variações anuais de menos 11,4% e menos 17,2%, respectivamente.

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Do total de edifícios licenciados, 71,4% correspondem a construções novas e, destas, 79,2% destinam-se a habitação familiar. Já o número de construções novas licenciadas registou uma descida de 3,4% face ao trimestre anterior; no que se refere às construções novas concluídas e para o mesmo período, a variação foi de menos de 11,1%.

O número de fogos licenciados e concluídos em construções novas para habitação familiar registou variações anuais negativas de 22,4% e 16,5%, respectivamente, correspondendo ao valor mais baixo desde 2001.

No mesmo período, a duração média prevista das obras licenciadas em construções novas para habitação familiar foi de 20 meses e os edifícios concluídos em construções novas para habitação registaram uma duração média de execução de 24 meses.

A região do Norte, em conjunto com a região do Centro, foram responsáveis por 63,6% dos edifícios licenciados. Em termos do número total de fogos, estas duas regiões foram responsáveis por 54,3% do total de fogos licenciados no país.

Na região de Lisboa, a 13,2% do número total de edifícios licenciados no país correspondem 18,6% do número total de fogos licenciados, correspondendo a um decréscimo de 7 pontos percentuais face ao trimestre anterior.

Dos 7,2 mil edifícios concluídos no 3º trimestre de 2008, 83% dizem respeito a edifícios residenciais, dos quais 88,7% são moradias e 11,3% edifícios de apartamentos.

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